Económico-Financeira
A tendência dos players globais reformularem e consolidarem o seu portfolio de investimentos e negócios, concentrando-se com maior ênfase no seu core-business, tem originado e continuará a originar uma onda de processos de reestruturação económico-financeira dos sectores. Esta tendência vem criar um novo espaço para o empreendedorismo na Europa, com especial destaque para concretização de operações de buy-out, suportado, igualmente, pela elevada liquidez dos mercados financeiros e pelas ainda reduzidas taxas de juro associadas a baixas probabilidades de “default” ou incumprimento das empresas europeias.
Não obstante as actividades de “due diligence” que deverão ser realizadas no decorrer destes processos, apresenta-se determinante a selecção, desde uma fase inicial, do(s) parceiro(s) adequado(s) para assessorar a operação nas vertentes de avaliação, estruturação financeira, fiscal e jurídica, negociação e “closing” da operação.
Os gestores e empresários nacionais necessitam empreender um “vaga” de consolidação empresarial, tal como a verificada em determinados sectores na década de 90, de modo a conquistar um lugar no mercado da globalização competitiva. As fusões, aquisições e buy-outs podem constituir um dos veículos para esta conquista, garantindo maiores economias de escala, sinergias e capacidade de influência e presença global no mercado.
Actualmente, encontram-se condições, em Portugal, para assegurar o sucesso deste tipo de operações, desde a competência dos gestores e das equipas de assessoria financeira, fiscal e legal, até à disponibilidade de fundos sob gestão nas Sociedades de Capital de Risco nacionais, passando pela competitividade do enquadramento legal e fiscal nacional no espaço europeu[1].
A SaeR tem tido o privilégio de acompanhar e assessorar a estruturação e concretização de operações neste âmbito, pelo que podemos afirmar com segurança que as empresas e empresários portugueses, não todos, mas alguns, podem ter um papel a desempenhar na economia europeia, pois os 4 vectores para o turnaround do tecido empresarial encontram-se ao seu alcance.
Assim, no domínio Económico-Financeiro a SaeR responde às necessidades dos decisores de topo, no seguinte âmbito:
- Concepção de Planos de Negócio e Business Cases,
- Avaliação Estratégica de Unidades de Negócios e Concepção de “Value Maps”,
- Concepção de Cenários e Modelização Financeira de Suporte à Avaliação de Modelos e Unidades de Negócio,
- Definição de Planos de Reestruturação e Viabilização Económico- Financeira,
- Optimização da Rentabilização de Activos e Estruturação de Modelos de Financiamento e
- Assessoria Económico-Financeira à Negociação e Estruturação de Operações, no âmbito de processos de Fusões & Aquisições
[1] Neste âmbito, importa referir que o Orçamento de Estado de 2005 veio prorrogar até 31 de Dezembro de 2006, o regime de isenção de IMT, IS, bem como de outros emolumentos e encargos legais que se mostrem devidos pela prática de actos de concentração ou cooperação empresarial, diferindo a anunciada extinção do regime previsto no Dec-Lei 404/90 de 21 de Dezembro
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